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Sexta-Feira, 29 de Março de 2024
Notícia : 26/09 - Produção de aço deve dobrar
BNDES calcula que siderúrgicas vão investir R$ 46 bilhões no País nos próximos cinco anos

As siderúrgicas brasileiras planejam investir R$ 46,4 bilhões entre 2007 e 2011 e duplicar a capacidade de produção das atuais 36 milhões de toneladas para 72 milhões de toneladas. Com estes investimentos, a capacidade exportadora também deverá avançar. Nem mesmo as quedas recentes no preço do aço ameaçam os projetos, porque eles são apostas de longo prazo, dizem os executivos das empresas siderúrgicas.

Os dados constam de um estudo produzido pela área de insumos básicos do BNDES, divulgado ontem. Comparado ao período de 2001 a 2005, os investimentos previstos para os próximos cinco anos serão 140% maiores. O banco deverá participar com financiamentos de R$ 16,7 bilhões para os projetos previstos.

INTERNACIONALIZAÇÃO

O presidente do BNDES, Demian Fiocca, disse que o setor terá de enfrentar desafios de médio e longo prazos, dentre eles o de internacionalizar atividades. Segundo ele, esse processo permitirá a acesso a novos mercados para as empresas brasileiras. Além de atender a demanda interna, os projetos vão ampliar a capacidade de exportação do setor.

Na próxima sexta-feira, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), uma associação entre a alemã ThyssenKrupp (90%) e a Vale do Rio Doce (10%), lançará a pedra fundamental de uma unidade em Santa Cruz (RJ), para a produção de 5 milhões de toneladas de aço ao ano e investimentos totais entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões.

No Ceará, a coreana Dongkuk, a Vale do Rio Doce (com participação minoritária) e a italiana Daniele, desenvolvem um projeto de US$ 850 milhões a US$ 900 milhões para produzir 1,5 milhão de toneladas.

Apenas a Arcelor Brasil prevê investimentos de US$ 5 bilhões até 2011, que elevarão a capacidade de produção de 10 milhões de toneladas para 19 milhões de toneladas. A maior parte (7 milhões) da expansão será gerada no Brasil. O restante será parte de um plano de expansão em outros países, a partir da Arcelor Brasil, que é controlada pelo grupo europeu Arcelor Mittal, mas tem ações negociadas na Bolsa de São Paulo.

A Arcelor Brasil também programa a compra de siderúrgicas na América Latina nos próximos anos. O vice-presidente da empresa, Leonardo Horta, admitiu a possibilidade de aquisições no continente.

Há mais no horizonte. A CSN já definiu investimentos de US$ 2,5 bilhões numa nova unidade em Itaguaí (RJ) e está decidindo a localização de uma nova planta, que ficará em Minas Gerais ou no Rio de Janeiro. O segundo projeto terá a mesma dimensão da unidade de Itaguaí, com capacidade para a produção de 3 milhões de toneladas.



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Setor pretende investir R$ 46,4 bi até 2011

O setor siderúrgico pretende realizar investimentos da ordem de R$ 46,4 bilhões de 2007 a 2011. O valor equivale a um aumento de 140% em relação aos recursos aplicados de 2001 a 2005, segundo estudo divulgado ontem pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Conforme antecipou a Folha, o banco deve participar com financiamentos de R$ 16,7 bilhões nos próximos cinco anos.

Segundo o presidente do BNDES, Demian Fiocca, o setor siderúrgico se destaca pelo crescente "acúmulo de projetos de grande porte". A perspectiva é que os investimentos no setor cresçam a um ritmo anual de 15,5%.

Em 2005, o país produziu 31,6 milhões de toneladas e ocupou o nono lugar no ranking dos maiores produtores de aço. O parque produtor de aço era composto de 25 usinas: 11 integradas e 14 semi-integradas. A maioria delas pertence aos grupos Arcelor, CSN, Gerdau e Usiminas.

O desafio do setor é a internacionalização por meio de parcerias ou de aquisição de ativos no exterior. As usinas brasileiras pretendem consolidar posição de destaque no cenário mundial para comercializar produtos de maior valor agregado.

De acordo com Fiocca, o banco pode participar de maneira indireta da aquisição de ativos por meio de participação acionária. "A internacionalização é decorrência do avanço das exportações, representa o desafio de se posicionar de maneira mais robusta no mercado."

Nestes casos, o banco pode participar com instrumentos de renda variável, que garantem retorno mais elevado, com base na avaliação de que a aquisição de ativos faz parte da estratégia de crescimento da companhia.



BNDES vai liberar R$ 16,7 bilhões para siderúrgicas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está disposto a apoiar a internacionalização das siderúrgicas brasileiras via aquisição de ativos ou parcerias nos próximos cinco anos. De acordo com o presidente do banco, Demian Fiocca, a instituição poderá financiar R$ 16,7 bilhões do montante total previsto para os projetos do setor que em sua avaliação significarão "um crescimento de 70 anos em cinco" em termos de produção.

A projeção do banco é que o setor siderúrgico brasileiro deverá investir R$ 46,4 bilhões no período 2007/2011, valor que dobrará das atuais 36 milhões para 72 milhões de toneladas/ano a capacidade produtiva de aço no País. O volume de recursos a serem investidos na siderurgia nacional nos próximos cinco anos é 138% superior ao total destinado a ele entre 2001 e 2005, de R$ 19,5 bilhões. Nesse período o banco contribuiu com desembolsos da ordem de R$ 4,8 bilhões.

A estratégia do banco será financiar diretamente projetos de ampliação e construção de novas plantas e, no caso de aquisições de unidades no exterior, via participação societária.

Os projetos do setor e o papel do BNDES no novo ciclo de investimentos da siderurgia nacional foi discutido ontem, em reunião com representantes de empresas como Gerdau, Usiminas, CSN, Arcelor Brasil, Votorantim, Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) e Vale do Rio Doce.

De janeiro a setembro deste ano, o BNDES aprovou financiamentos de R$ 3,5 bilhões para o setor siderúrgico, em projetos que somaram R$ 7 bilhões. Os desembolsos devem somar R$ 2,2 bilhões em 2006. No ano passado a produção brasileira de aço chegou a 31,6 milhões de toneladas de aço, sendo responsável por 2,8% da produção mundial do setor, de 1,1 bilhão de toneladas.

Segundo Fiocca, a internacionalização é uma decorrência do desenvolvimento das exportações que trazem às empresas o desafio de se posicionarem de maneira mais robusta nos mercados em que atuam.

Compra de ativos no exterior é segundo estágio para banco

O banco considera o apoio à consolidação ou aquisição de ativos fora do País como um segundo estágio na hierarquia dos finaciamentos. Isso significa que para participar desse tipo de projeto é preciso haver uma perspectiva de retorno mais alto, o que se obtém com a participação societária ou instrumentos diversos do mercado financeiro, como o uso de debêntures conversíveis.

"Nesse caso o banco apóia o conjunto da estratégia da empresa e não apenas a compra de um ativo. Projetos de internacionalização para serem apoiados pelo BNDES tem que mostrar um componente de aumento de exportação", afirmou Fiocca.

As questões do custo tributário dos projetos e o nível de nacionalização de equipamentos também estiveram na pauta de discussão com os empresários do setor. Segundo o chefe do departamento de indústria de base do banco, Paulo Sergio da Fonseca, a preocupação é grande com relação à participação da indústria nacional de bens de capital como fornecedora desse conjunto de expansões, especialmente em função da venda de equipamentos baratos pela China.

Atualmente o nível de nacionalização exigido pelo banco para o financiamento de projetos é de 60%, mas segundo Fonseca a questão está em constante discussão. "É dificil não levar em consideração a oferta de equipamentos que chegam à metade do preço pela China quando se pensa em custo de capital. Não é uma questão explicitamente aberta mas está em observação", explicou.

A área de Insumos Básicos do BNDES destaca que os movimentos das usinas brasileiras no sentido de firmar parcerias ou de adquirir ativos no exterior para o processamento final de produtos de maior valor agregado é uma forma de driblar as restrições de acesso a mercado de países ricos, que impõem barreiras à colocação de produtos acabados de aço em seus mercados.



Planos priorizam laminação no exterior

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é uma das empresas que estão adotando a estratégia. A empresa está em processo de negociação com a siderúrgica Wheeling-Pittsburgh para a fusão de seus ativos nos Estados Unidos. O negócio está em linha com a estratégia da CSN de adquirir ativos nos Estados Unidos e Europa para a laminação de placas produzidas no Brasil.

Pela proposta a empresa brasileira realizará investimento de US$ 225 milhões, por meio de um financiamento que será convertido em aproximadamente 11,8 milhões de ações da nova holding Wheeling-Pittsburgh dentro de um período de três anos. A CSN teria uma participação de 49,5% no negócio.

Segundo Isaac Popoutchi, diretor executivo de relações internacionais e governamentais da empresa, o BNDES poderá participar da operação, que está sendo discutida pelos acionistas da empresa americana e deverá ser concluída no início de 2007.

O executivo explicou que as novas usinas anunciadas pela CSN no início do ano, com capacidade anual de 3 milhões de toneladas e investimento de US$ 2,5 bilhões cada, estão dentro do portfólio de investimentos apresentado pelo BNDES . De acordo com Popoutchi, a empresa ainda não definiu onde se terá parceria com a Baosteel nos projetos. A primeira planta será construída em Itaguaí, no Rio de Janeiro, enquanto a segunda poderá ficar no Rio ou em Minas Gerais, o que ficará definido até o fim do ano.

CSA é destaque no portfólio de projetos siderúrgicos

A CSA, parceria entre a alemã ThyssenKrupp e a Vale do Rio Doce também está entre os projetos a serem financiados pelo BNDES. A pedra fundamental do projeto, com valor estimado de US$ 3,5 bilhões a US$ 4 bilhões e capacidade de produção de 5 milhões de toneladas, será lançada nessa sexta-feira. A Vale terá participação minoritária de 10% na usina.

A Usiminas pretende construir uma usina no Brasil em parceria com estrangeiros ou com a própria Vale. A terceira usina tem previsão de produção de 5 milhões de toneladas de ações planos para exportação ao ano e investimento estimado de US$ 3 bilhões a US$ 3,5 bilhões.

O diretor de desenvolvimento da siderúrgica, Gabriel Márcio Janot Pacheco, afirmou que a execução do projeto independe da definição da entrada da Vale no bloco de controle da Usiminas. Ele afirmou que a composição acionária na nova planta pode ficar dividida meio a meio ou numa proporção de 40% e 60%. Antes de anunciar esse projeto, entretanto, ele destaca que a Usiminas já tem um plano de investimentos de US$ 1,5 bilhão.

O vice-presidente da Arcelor Brasil, Leonardo Horta, disse que a empresa tem projetos em aços planos e longos que levarão à ampliação de sua capacidade das atuais 10 milhões de toneladas anuais de aço para 19 milhões até 2012. Desse total, 7 milhões de toneladas virão de ampliações das plantas no País e 2 milhões da aquisição de ativos, em especial na América Latina, somando investimentos de cerca de US$ 5 bilhões.

Segundo ele, os investimentos da Arcelor Brasil, cuja controladora Arcelor foi recém adquirida pela indiana Mittal, tem como destino em garnde parte o mercado doméstico, visto com otimismo.



Brasil dobra a venda de minério para a China

As importações de minério de ferro pela China dispararam 42,1% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados pelo governo do país. A China importou 32,8 milhões de toneladas em agosto, conforme a alfândega. Entre os principais vendedores ao país, os destaques no mês ficam com Brasil e África do Sul, que quase dobraram as vendas ante o mesmo período de 2005.

O Brasil enviou à China 7,74 milhões de toneladas de minério de ferro, uma alta de 97,6% na comparação anual, e a África do Sul despachou 1,53 milhão de toneladas, expansão de 92,1%. Outro destaque foi o Irã, que aumentou as exportações de minério de ferro para a China em 401,6% no mês passado, para 361,6 mil toneladas.

Os dados também mostram que, nos primeiros oito meses do ano, a China importou 219,07 milhões de toneladas de minério, expansão de 24,5% ante o mesmo intervalo de 2005. No acumulado do ano até agosto, as vendas de minério do Brasil para o país asiático cresceram 45,9%, para 48,8 milhões de toneladas. Enquanto isso, a Índia despachou 14,1% mais (53,3 milhões de toneladas) e a Austrália computou alta nas vendas de 14,7%, para 83,1 milhões de toneladas.



Usiminas

A Usiminas anunciou que busca parceiros para construir sua terceira usina no país, capacidade para cinco milhões de toneladas, que custará US$ 3,5 bilhões. Estudo do BNDES diz que as siderúrgicas vão dobrar a capacidade instalada em cinco anos, para 72 milhões de toneladas.



Reconhecimento

O monitoramento on-line dos equipamentos de controle ambiental da CST-Arcelor Brasil e a redução de emissões na atmosfera estão entre os benefícios alcançados pela empresa com a implantação da Central de Supervisão do Monitoramento Ambiental. Este case garantiu à empresa o 4 Prêmio Benchmarking Ambiental, concedido por um conjunto de instituições ambientais, entre elas o Instituto Brasil PNUMA - Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.



BNDES participará de capital de multinacionais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se tornará acionista das empresas brasileiras rumo à internacionalização. Companhias que comprarem ativos no exterior terão apoio do banco de fomento como sócio mas terão contrapartidas a cumprir.

O BNDES entrará no capital da empresa multinacional desde que as exportações da companhia compensem os investimentos do banco. O BNDES poderá ser sócio via participação acionária ou subscrição de debêntures conversíveis. "O processo de internacionalização é estratégico para as empresas e para o País, pois é uma etapa posterior e de continuidade de aumento das exportações. Convém ter escritório, local de armazenagem", afirmou o presidente do BNDES, Demian Fiocca.

As exportações da empresa contemplada deverão equivaler ou superar os recursos investidos pelo banco em determinado período estabelecido em contrato. "Quando o banco entende que o apoio não é tradicional, requer retorno mais elevado. Participação acionária requer retorno mais elevado", disse Fiocca, depois que o diretor da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Isaac Popoutchi, afirmou que ainda negocia a aquisição de 49,5% da siderúrgica americana Wheeling-Pittsburgh. O executivo da CSN disse que a companhia tem planos de expansão na Europa, onde já atua com ativos em Portugal.

Siderurgia

Fiocca e Popoutchi participaram de encontro na sede do BNDES, onde os principais dirigentes do setor anunciaram investimentos de R$ 46 bilhões nos próximos quatro anos. O setor, conhecido por funcionar no limite das instalações, dobrará a capacidade produtiva em cinco anos das atuais 36 milhões de toneladas/ano para 72 milhões de toneladas em 2011. O setor, contudo, poderá esbarrar na falta de engenheiros para crescer tanto.

O BNDES financiará R$ 16,7 bilhões do total a ser investido. De 2001 a 2005, os investimentos somaram R$ 19,5 bilhões. Os novos projetos significarão aumento de 140% nos recursos nos próximos quatro anos, com uma taxa de crescimento anual de 16%. "É mais que uma taxa chinesa de crescimento no investimento", comentou Fiocca. Os projetos ambiciosos do setor para o País, segundo o executivo, poderão esbarrar em falta de mão-de-obra. O desafio de escassez de profissionais foi relatado pelos dirigentes das empresas.

No rol de investimentos, o diretor responsável por projetos siderúrgicos da Companhia Vale do Rio Doce, James Pessoa, afirmou que a mineradora terá 10% na companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA). As obras do projeto, liderado pela alemã ThyssenKrupp, deverão ser inauguradas na próxima sexta-feira. O executivo preferiu não comentar se a Vale terá mais participação acionária em outros componentes do projeto, como na térmica e na logística.

"A participação da Vale em todo o projeto ainda está sob avaliação", comentou. A CSA surge com investimentos que ficarão entre R$ 3,5 bilhões e R$ 4 bilhões e capacidade de produção de 5 milhões de toneladas de aço por ano. O município sede do projeto poderá sediar ainda, novo projeto siderúrgico da CSN.

O diretor da CSN afirmou que a siderúrgica em Itaguaí terá R$ 2,5 bilhões e 3 milhões de toneladas de aço/ ano. O Conselho de Administração da companhia aprovou recentemente um outro projeto siderúrgico, de mesma capacidade, que poderá ser instalado em Itaguaí ou em Minas Gerais, nas proximidades da Casa de Pedra. A decisão dependerá de incentivos fiscais dos dois estados, com objetivo de aumentar a competitividade das exportações. Segundo o executivo, a Baosteel pode se tornar sócia da CSN neste projeto.

O vice-presidente da Arcelor Brasil, Leonardo Horta, foi quem citou o maior número de projetos em expansão entre as companhias siderúgicas. Para aços planos, ele citou a expansão da CST de 5 milhões para 7 milhões de placas de aço até 2007. Também lembrou do enriquecimento de mix de 2 milhões para 4 milhões de toneladas e dos investimentos na Vega do Sul, de aumento de capacidade de 400 mil para 800 mil toneladas. Em aços longos, Horta destacou a expansão da usina de Monlevade (MG), de 1,3 milhões para 1,7 milhões até 2008. A usina de Juíz de Fora dobrará capacidade até 2010 e outra subsidiária da Belgo Mineira, a Vitória, ampliará produção de 500 mil para 800 mil toneladas. Segundo ele, não houve mudanças nos investimentos com a fusão da Arcelor com a indiana Mittal.



Exportação de condutor elétrico aumenta 62%

As vendas externas de condutores elétricos e semimanufaturados de metais não-ferrosos somou US$ 543 milhões no acumulado deste ano até agosto, alta de 62% na comparação com igual período de 2005, de acordo com o Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo (Sindicel) e a Associação Brasileira do Cobre (ABC).

Já as importações somaram US$ 475,96 milhões deixando o saldo comercial em US$ 67,10 milhões. Segundo a entidade, a alta na exportação se deve, em especial, a maior demanda mundial por cabos para a extração e refino de petróleo, e a maior encomenda das distribuidoras e concessionárias de energia elétrica, para uso nas linhas de transmissão.
Fonte: Gazeta Merc / IBS / O Estado

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